Espero do fundo do meu coração que o momento (ridículo, idiota, desnecessário, involuntário e infuncional) pelo qual estou passando não afete a qualidade deste blog.
Sempre odiei poemas de amor, toda aquela baboseira e afins, não SU-PÓR-TÔ, acho super anos 1990, coisa de menina de 15 anos que nunca beijou, enfim, acho super tosco, e estou lutando contra o impulso de não tornar este blog tosco.
Enfim, vou me deitar e tentar dormir, tentar afastar aquele ser do meu pensamento e cair no mundo dos sonhos, único lugar seguro onde estou a salvo de mim mesmo e da minha paixonite ridícula. Um beijo.
L.M.
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