Bem vindos à minha fábrica de sonhos!

sábado, 2 de outubro de 2010

Estamos em Guerra!


E então, foi declarada oficialmente uma guerra! Faziam exatamente duas semanas que vivíamos um inferno gelado chamado guerra fria, onde ameaças aconteciam daqui e acusações aconteciam dali, idas e voltas da sala da coordenação e olhares tortos, nervosos cruzavam a sala de aula feito balas zunindo, saídas de fuzis furiosos e neurastênicos! Estado de sítio! Fechem seus portões! Tranquem as portas! Coloquem grades nas janelas! Desçam para os seus porões, a Guerra Civil Atualiana começou! E para vencer esta batalha, vamos precisar de armamento pesado! Preparem-se para a última palavra mundial em sinônimo de tecnolgia de armamento! Prepare-se para o AR53-N4L!



Recebi duras críticas a respeito do primeiro modelo do grande robô de batalha apelidado de AR53-N4L, por uma certa falta de malícia que ele possuía, sendo ele uma arma de destruição em massa. Anderson é o meu crítico artístico de designer, ele sempre tem um comentário enriquecedor para as minhas peças, o que me ajuda bastante a evoluí-las. Acho que já falei do Anderson aqui antes, então estão dispensadas as apresentações. Agora vamos às explicações! Primeiro, o nome do robô: AR53-N4L (A ERRE CINQUENTA E TRÊS DIGITO ENE QUATRO ÉLE), significa nada mais nada menos do que a palavra ARSENAL em códigos, e nada tem de especial, mensagem subliminar ou iluminatti... Ou talvez sim... Mas, enfim. Ele vem com cabine de controle embutida, sensores poderosos em forma de orelhinhas, braços com garras que podem transformar-se em poderosos canhões nucleares e um peitoral blindado de titânio com um lança-míssel em cada peito. É um robô bem simples, e como o Anderson disse, fofinho demais, o que me motivou a desenhar algo bem mais malicioso. É um robozinho incompreendido, pobrezinho.



O Modelo 02 de AR53-N4L é osso duro de roer, uma verdadeira máquina pesada de destruição mortífera, equipada com brocas de diamante em cada braço, capazes de triturar e perfurar até o mais denso dos metais alienígenas e um rolo compressor no lugar dos pés, como num tanque de guerra. Esta versão ainda possui o peitoral com lança-míssil embutido e os três orifícios no ombro (os quais eu não citei acima) capazes de lançar lasers potentes nessa versão. Ainda possui cabine de controle e foi desenhado especialmente para as poderosas frentes de batalha do partido de esquerda, AGES&ARTBM, ou os Apocalípticos. As críticas melhoraram nessa versão do ARSENAL, mas o Anderson disse que eu poderia fazer algo bem mais diabólico. E ele tinha razão.



O Modelo 03 de AR53-N4L é uma máquina de morte, literalmente, com chifres que geram fagulhas para geração de potentes choques elétricos embutidos onde antes ficavam os sensores e um lançador de gases mortíferos na cabeça, na área externa do domo de vidro blindado que protege a cabine de controle, este robozão de trinta metros de altura é aerodinâmico, rápido e letal, com dois lasers poderosos em cada braço, no lugar das mãos e um peitoral lança-chamas, é praticamente indestrutível, sem excessões. Seus ataques são imprevisíveis e seu poder de fogo é incalculável, é capaz de chamuscar uma cidade inteira em menos de três horas. Fantástico não é?






É por esses e outros motivos que eu me inscrevi na categoria de Tecnologia & Design no processo seletivo 2011 da UEAP. Eu daria um ótimo designer de brinquedos e personagens de filmes ou histórias em quadrinhos não acham?! Em novembro, me desejem sorte!

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