Bem vindos à minha fábrica de sonhos!

sábado, 31 de outubro de 2009

É HALLOWEEN!!!

Ai, gente! Que felicidade! Hoje é Halloween, o Dia das Bruxas! O MEU dia! Depois do Natal, esta é a minha época favorita do ano. Adoro tudo o que tem a ver com a noite, com terror, com horror, criaturas malignas, assombrações, maldições, abominações e muito mistério. Cresci rodeado por ficção científica e mitologia, e devo grande parte disso aos meus pais. Primeiro ao meu pai, que me proporcionou o primeiro filme de suspense que assisti em toda a minha vida “O Advogado do Diabo”. Em seguida veio “A Mosca” e “A Mosca 2”, após isso veio “Jurassic Park”, e a partir de então eu comecei a desenvolver uma atração insaciável por filmes de ficção e realidades alternativas, principalmente quando há bastante sangue, gosma, dentes e garras afiadas no meio. Até agora o meu filme favorito do gênero é “Carrie, A Estranha”, se bem que talvez não seja filme de terror ou mesmo de horror, mas hoje em dia as fronteiras do horror cresceram tanto e se expandiram de modo que há várias maneiras de fazer o terror, o sobrenatural.
O que eu gosto mesmo em “Carrie, A Estranha” é que ela explode a cidade toda no final do filme, quando ela descobre seus poderes paranormais, após servir de chacota para a escola durante toda a sua vida, que é bem próximo do que eu planejo fazer um dia... Hehe’ brincadeirinha. Mas bem que eu tenho vontade, sou fã da Carrie, porque me identifico bastante com ela. Sou um estranho no ninho afinal de contas. Faz um tempo que eu não vejo filmes de terror ou ficção que me fazem ficar pensando antes de dormir, na verdade, estou tão acostumado com essas coisas que já nem me assusto ou tenho pesadelos após assistir um filme do gênero. Na verdade, eles me fazem ficar cada vez mais curioso para com este mundo underground de pânico e mistério, onde o perigo espreita a cada esquina. Gosto muito dessas coisas. Gosto do grotesco misturado ao burlesco flertando com a arte, é algo que muito me atrai. Outros filmes de terror que adoro são:
- Terror em Amityville.
- Série Ringu (O Chamado Original Japonês).
- O Grito (versão japonesa também).
- O Orfanato.
- O Abismo do Medo.
- Um Lobisomem Americano em Londres.
- A Volta dos Mortos-Vivos (toda a série, do começo ao fim, sem tirar nem por!).
- Resident Evil.
- Visões (1 e 2).
- Entre outros, minha lista é muito grande...
Ah, e também sou fã das versões originais da maioria dos contos de fadas que ganharam versões “fofinhas” pela Disney e CIA. Tipo em A Pequena Sereia, que se mata no final, lançando-se de um penhasco e virando espuma do mar ao cair na água. Nessa versão não tem a Úrsula, poxa!
Sou fã da Úrsula porque ela é gorda, roxa e tem tentáculos, adoro gente gorda roxa e que tem tentáculos (pausaprarisadaXD).
Gosto também de Hanzel e Gretel (João e Maria) em que eles se juntam pra cortar a garganta da velha no final, entre outros mais grotescos por aí. Gosto também das versões cinematográficas de Branca de Neve (com a mocinha que faz a Lana Leng em Smallville, da qual eu não me recordo o nome no momento) e Cinderela (com a deusa sexyhotqueseduzconsalto Drew Barrymore), que são o máximo porque parecem bem cruéis e mais épicas do que os desenhos. Se bem que, revirando o baú dos meus 16 anos de idade, lembro-me malmente de que chorava na parte em que a madrasta malvada se transformava em bruxa num ritual satânico para poder entregar a maçã envenenada para a pobre Branca de Neve, no longa metragem da Disney.
Sinceramente, as animações da Disney não deviam ser indicadas para crianças. Em minha opinião, a faixa etária deveria estar no mínimo entre 11 e 12 anos de idade para quem quisesse assistir A Branca de Neve, Alice no País das Maravilhas, A Bela Adormecida, Cinderela, e entre outros longas da Disney. Esses desenhos são sinistros, vão por mim, são de arrepiar, nunca vou me esquecer da Cinderela dizendo “Lúcifer não é tão mal quanto parece...” Aí tem mensagem subliminar meu amigo, pode ter certeza. Agora, faixa etária e mensagens subliminares à parte, são obras de arte e tanto, os animadores capricharam, por isso eu vivo dizendo que já não se fazem animações como antigamente... Sério, Alice no País das Maravilhas deixa a gente tonto só de olhar, é tão psicodélico e louco, capaz de você chegar ao meio do filme se perguntando se não fumou uma “marijuana” antes...
Falando nisso, acho que vou economizar pra comprar esse filme para o mês que vem... Ou compro O Estranho Mundo de Jack? Dúvida cruel...
Neste mês de Halloween, tivemos um conto especial que escrevi justamente para comemorar esta incrível e macabra data, um conto com cinco capítulos chamado “Draconius Nefastus” que conta o despertar de uma criatura milenar em terras distantes e desconhecidas cercadas de perigo. Ficou uma coisa meio Indiana Jones, meio King Kong, meio Tomb Raider, foi bem legal trabalhar com um conto curtinho. Para eu que estou acostumado a escrever livros de 450 páginas, escrever um conto pequeno é um sacrifício, porque eu acabo incrementando cada vez mais a história e adicionando mais elementos gradativamente, e quando eu percebo já transformei um simples parágrafo inicial numa verdadeira novela! Os meus amigos costumam reclamar que eu escrevo muito, mas fazer o quê né? É a única coisa que eu sei fazer.
O meu desejo de hoje seria escrever um conto de terror para comemorar o Halloween, mas eu estou meio sem ideias por aqui entedem? Minha mente não está trabalhando em sintonia com o submundo, de modo que as coisas não vão muito bem dentro da minha cabeça, porque eu ando preocupado demais com a escola e coisas do gênero. Tenho um artigo de opinião em Redação, tenho uma pesquisa sobre as décadas de 60, 70 e 80 em História, uma apostila de Inglês, uma de Física e mais um monte coisa, tudo pra terça feira, acredita? Esses professores são terríveis, não descansam enquanto não nos poem doidos, essa é a verdade.
Bem, vou me despedindo aqui, já que não consigo escrever mais nada de aproveitável (BUÀÀÀÀÀ ~DX).
Beijos fantasmagóricos!
Antonio Fernandes.

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