Bem vindos à minha fábrica de sonhos!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Nas Aulas de Física...


Surgem grandes criações! Eu posso não prestar atenção nas aulas do Márcio Costa, e muito menos gostar da matéria dele, cálculos nunca foram o meu forte. Porém, devo um sincero agradecimento às suas aulas, que serviram de momentos introspectivos importantes e extremamente inspiradores para criação de grandes peças da minha coleção particular de arte feita à tinta de caneta e folha de fichário, arte escolar e descompromissada como Dear Motherfucker...
Primeiro vamos começar dando um feedback no tempo, indo até épocas remotas onde eu, possuído por um espírito megalomaníaco que acreditava ser um deus pagão de outra dimensão chamado Lilith, O Rei dos Monstros, escrevi uma peça que faliu antes mesmo de começar a ser produzida, por falta de incentivo, colaboradores, patrocinadores e, sinceramente, compromisso da parte dos atores escolhidos. Juntando o universo underground bizarro em que Björk e Emilie Simon vivem, batendo no liquidificador com o verdadeiro Pop de Lady GaGa, Andy Warhol e todo o misticismo e poesia new indie das músicas da divina Florence Welch, surgiu Canavarlar, O Baile dos Monstros. Não pense que essa mistura é impossível, porque nas minhas mãos e do meu principal colaborador criativo Andrew Oliveira, TUDO, absolutamente, TUDO é possível. É a mistura final dos pólos opostos num caos artístico e impressionista nunca antes visto, sim, é sim. E nem chegou a sair dos ventres das nossas cabeças.


Eis a fantasia que eu IRIA usar na minha peça falida. Divina não é? Lilith, O Rei dos Monstros, poeta violento e faminto por arte, acorrentado no começo das eras por uma ditadura que impedia qualquer tipo de expressão artística no mundo futurístico dos monstros.

Mais uma aparição de Lilith em minha vida. Aos fundos, letras de músicas que andei ouvindo naquela época, por volta de março a junho de 2010, foi uma época bastante inspiradora da minha vida, eu estava com arte correndo nas veias! Eu particularmente acho essa imagem a mais sexy de todas as relacionadas a Lilith. Uma análise que minha mãe fez do desenho afirma que esse meu alter-ego chamado Lilith sempre usa a máscara vermelha que veda toda a sua visão a fim de esconder algum segredo, alguma verdade, e como os olhos são as janelas da alma, a imagem fala por si só. Mamãe é quem sabe das coisas.

A obra acima foi batizada carinhosamente de "A Rainha do Egito Não É Nefertiti". Em base foi desenhada para ilustrar a próxima saga fantasiosa de The Fatcat House, que ainda não possui nome definido, se passará na Grécia Antiga e irá retratar a corrida contra o tempo de uma mulher que nasceu velha e precisa rodar o mundo atrás do Deus da Morte, a fim de fazer um pacto para que sua alma permaneça eternamente na terra e ela reine absoluta como Rainha dos Imortais. A imagem mostra uma múmia revoltada, e nada mais do que isso, em minha opinião.

Acredito não possuir comentários a respeito da imagem acima! É tragicômica levando em conta que o boi atrás da cerca está doente porque possui moscas nos chifres, essa foi uma observação cautelosa e inteligente feita por Pedro, sempre tão disposto a dividir seus conhecimentos a respeito da vida na fazenda conosco. A imagem mostra uma fazendeira reflexiva após uma aula de biologia onde seus colegas a identificaram com a síndrome do super macho (47-XYY/48-XYYY). A moça está visivelmente revoltada porque se acha a criatura mais feminina do mundo todo. E você? O que acha? Preferencialmente optei por não citar as referências da personagem a fim de evitar processos futuros. Sem mais comentários a respeito.


A homenageada acima é ninguém mais ninguém menos do que nossa querida amiga gordinha dos seios fartos e alguns atributos a mais, Fabíola! Grande Fabíola! Literalmente! Caricatura dela de autoria minha numa versão totalmente "Madonesca", uma verdadeira Woo-Hoo Girl, que não tem medo de usar toda a sua sensualidade, feminilidade e os atributos que a natureza lhe deu para seduzir, se expressar e ser feliz. Eu costumo dizer que esta é a Fabíola reprimida, que fica presa ali dentro do peito da minha querida amiga, louca para se libertar e dançar Like A Virgin como nenhuma outra garota já dançou. Tenho certeza de que se a Fabíola sensual e sem medo de ser feliz viesse para fora, até a própria Madonna se colocaria de pé para bater palmas. Destaque para o sutiã cônico que eu simplesmente ADORO, sou super fã.
Uma versão macapaense, baixinha e fanhosa da felina Mulher Gato. Só que esta Ratwoman está mais interessada em roubar queijos e colocar a ordem no pedaço do que em roubar joias caras ou sabotar quaisquer estabelecimentos para proveito próprio. Eu e meus amigos criamos uma história para ela juntamente com o desenho (exatamente como fazemos com tudo o que tem o desprazer de cair em nossas mãos e virar caricatura hilária da vida real, foi assim que surgiu The Big Machine e Draconius Nefastus!). Na história, Ratwoman é uma ex-presidiária que decide virar professora, mas que não consegue deixar de tentar lutar contra o crime, nem dentro de uma sala de aula. Seus novos inimigos são alunos baderneiros, provas vergonhosas e assuntos atrasados, mas nem por isso ela deixará seu uniforme de lado. Seria bacana se eu criasse uma crônica para ela aqui nesse blog? O que acham? Eu particularmente adoraria escrever sobre ela, é uma anti-heroína admirável.



2 comentários:

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