Bem vindos à minha fábrica de sonhos!

terça-feira, 28 de abril de 2009

As Dellabóboras Volume 3 - A Caixa de Pandora (Resenha).

O volume 3 da saga de Afonsa Dellabóbora chama-se AS DELLABÓBORAS – A CAIXA DE PANDORA. Neste terceiro livro, as nossas quatro garotas e seus amigos, companheiros fiéis, estão mais maduros, mais complicados e mais apaixonantes. Entrando na adolescência, Afonsa tem de se dividir mais ainda entre o mundo mítico que envolve bruxas e seres encantados chamado Mundo Oculto e o mundo real, onde amores e conflitos rolam soltos como cabras numa colina. Nesta misteriosa continuação, Afonsa, agora com 13 anos, vai ter de lidar com a realidade mais do que nunca por causa de uma terrível fatalidade que ocorreu no final do segundo livro e que pode dar fim ao seu conto de fadas às avessas, em que a princesa é a bruxa.
Em As Dellabóboras Volume 3, as Primas Dellabóboras irão descobrir que a aparição destas estranhas criaturas nesta esquecida vila envolve muito mais do que a preferência do sobrenatural por lugares longínquos e esquecidos do resto do mundo: uma profecia está correndo solta de boca em boca, as forças da natureza e as entidades lendárias que regem o mundo e as leis universais estão agitadas, pois um grande acontecimento vem a seguir, mas ninguém tem idéia do que possa vir a ser isso... Ou talvez Srta. Patapaposa saiba...
Este catastrófico acontecimento vai dar um basta na eterna batalha entre o céu e o inferno, pois uma criança escolhida caminha entre nós, e esta criança talvez habite a vila, e isto esteja atraindo todos estes demônios para uma só localidade. Para piorar a situação, a tão famosa USM, União Superiora Mágica, famosa por reger o Mundo Oculto com mãos de ferro na verdade está borrando as calças de medo, pois os profetas, médiuns, astrônomos e videntes desta corporação secreta já avisaram que a coisa vai ser feia, e que o regente dos demônios, Lúcifer, está atrás de algo que vai impedir o equilíbrio das forças para sempre... A Caixa de Pandora.
E isto envolve as garotas e seus queridos amigos mais do que eles podem imaginar. Que segredos catastróficos vão rechear as páginas deste irresistível continuação? Só lendo para saber!

(As Dellabóboras: nomes, personagens e direitos autorais protegidos por lei.)

As Dellabóboras Volume 2 - A Bússola Bizarra (Resenha)

O volume 2 desta incrível história chama-se AS DELLABÓBORAS – A BÚSSOLA BIZARRA. Após longos meses de adaptação à estranha, animada e colorida vila européia, Afonsa, agora com 12 anos, vive uma vida mágica rodeada de companheiros incríveis como a garota da cadeira de rodas, Madalena e o garoto com problemas auditivos Paolo, seus dois melhores amigos na quase pacata Vila de Mônica. Após todo um período de conhecer seu novo mundo e reconhecer-se como uma nova garota (vejam como ela até deixou o cabelo crescer!), Afonsa já não enfrenta mais tantos problemas no colégio com a patricinha Gisella Salamander e vai muito bem em matéria de conhecer o Mundo Oculto e controlar muito bem uma varinha.
Agora, acostumada a essa vida, diga-se de passagem, “tranquila” e com todos os problemas entre ela e Kerbina resolvidos – bem, quase todos. – Afonsa dá um duro danado para aprender as matérias tradicionais escolares e ao mesmo tempo dominar com perfeição todas as áreas dos Estudos Bruxos. Ensinados com muita eficácia, metodismo e atenção pela doce e sábia tutora das garotas Dellabóboras, Srta. Patapaposa, uma verdadeira mãezona para todas, ao mesmo tempo em que tem de se preocupar com um novo mistério que anda rondando Vila de Mônica, que passa a ser menos normal do que aparenta.
A causa de toda essa agitação na vila é o surgimento de estranhas criaturas bizarras que andam dando o ar da graça pelos becos escuros e nevoentos dessa colorida localidade. E a única coisa que pode rastrear esses monstros para que as agora “defensoras” da vila tomem providências é um objeto mítico chamado A Bússola Bizarra, feita pelas mãos de um vampiro e que está perdido no mundo já fazem muitos séculos.
Para completar, o coração de Afonsa é abalado por um novo e impossível amor: o irmão de Gisella Salamander! A garota mais intragável de toda a classe! Mas será que a implicante Kerbina deixará esse romance seguir em frente? O que a liga tão intimamente a este garoto? São coisas que teremos de descobrir.
Novos personagens e novos mistérios recheiam o segundo livro desta série bombástica que vai deixar você roendo as unhas das mãos e dos pés.

(As Dellabóboras: nomes, personagens e direitos autorais protegidos
por lei.)

As Dellabóboras Volume 1 (Resenha)




Desta vez, nada de contos do meu trágico dia-a-dia ou histórias envolvendo o sobrenatural, muito menos estudos psicosociais, não.
Hoje, estou aqui para falar do meu livro, do qual eu tanto falo, mas nunca conto direito para vocês do que se trata. Muito bem, pra começar, não é um livro apenas, mas uma série de dez livros, da qual pretendo escrever os cinco primeiros até o ano de 2012 ou 2013.
O volume um de AS DELLABÓBORAS – assim se chama a série –, vai retratar o início das bizarras aventuras de Afonsa Dellabóbora, uma garota de 11 anos que perdeu os pais muito recentemente, aos 8, e foi morar de favor na casa de um vizinho, pois ninguém na sua antiga cidade, Johnson’s Village, sabia algo sequer sobre o passado ou a vida de seus pais, mortos de forma misteriosa que ninguém até hoje soube explicar, e muito menos ela, que pouco lembra-se da infância.
Sendo assim, o vizinho a adota, mas uma ligação misteriosa chama a garota Afonsa para o outro lado do país, a uma pequena cidade litorânea chamada Vila de Mônica, situada às margens do Mar Mediterrâneo, esquecida do resto do mundo neste país imaginário chamado Franco-Itália.
Lá, ela recebe três notícias alarmantes e até mesmo assustadoras:
1 – Ela realmente tinha e sempre teve uma família.
2 – Sua nova casa é uma mansão, pois sua família é rica de doer.
3 – Ela é uma bruxa.
Afonsa primeiramente nega tudo e acha aquilo uma grande besteira, mas depois vai percebendo que tudo aquilo é sério, sério demais até mesmo pra ela, uma garota aparentemente tranquila e reclusa. De cara, ela conhece suas três primas, únicas habitantes daquela gigantesca e alta mansão situada no topo de uma colina, cujo último andar some por entre as nuvens. Suas primas são: a animada e serelepe Karina Dellabóbora, de olhos azuis e personalidade marcante. A bela elegante Cordélia Dellabóbora, de gestos delicados e jeito de duquesa. E por último, a estranha Kerbina Dellabóbora, Mortícia Addams mirim, de olhos verdes como os dos gatos, garota que parece ter uma nuvem negra pairando sobre a sua cabeça. De cara, a mini-megera não vai com a cara dela, e aí já viu, Kerbina vai fazer de tudo para atrapalhar ao máximo possível a nova vida de Afonsa Dellabóbora.
Junto com tudo isso, Afonsa recebe de quebra o pacote de criaturas sobrenaturais, feitiços inimagináveis, maldições impossíveis, poções e elixires inacreditáveis, mistérios da sua desconhecida família e grandes segredos de um Mundo Oculto e extremamente sigiloso que abriga feras, entidades legendárias e pessoas que podem usar a magia para controlar o tempo e o espaço ao seu redor.
As Dellabóboras é uma história rodeada de mistérios e surpresas, ação do começo ao fim, sem parar. Criaturas lendárias e feitiços poderosos caminham lado a lado de conflitos familiares, amor e amizade.

O primeiro dos três volumes foi lançado recentemente pela All Print Editora e você pode adquiri-lo clicando aqui

sábado, 25 de abril de 2009

Sobrenatural O.o'' Sinistro...

(ainda não tive tempo de escrever um relato descente sobre uma história real de fakes, então aguardem ok?)

Sempre que a aula vai chata, sempre que estamos entediados, sempre que o sono bate à porta em plena aula de matemática DAQUELE professor, nós, do grupinho exclusivo (e excluído) do resto da sala, exercitamos a nossa língua no maior de todos os hobbies da humanidade: conversar. Existe algo melhor que isso? Expor sua opinião, relatar fatos para os amigos? Melhor que isso, só escrever ;).
De fato, nesta sexta feira, a coisa tava ruim, o professor tinha passado três questões daquelas pra toda sala resolver, e nós, discretamente, nos pusemos a conversar sobre um de nossos assuntos favoritos, o sobrenatural. Mas, como felicidade de pobre dura pouco e olhar seletivo do Jorian acaba ou em mim ou em um de meus amigos, fomos separados bem no ápice de uma história daquelas, inacreditáveis, mas que há quem comprove, e jure de pés juntos, ser verdade.
Tudo começou quando falávamos sobre a revista Mundo Estranho, e geralmente, quando conversamos, um assunto vai puxando o outro, até que eu falei dos vídeos onde aparecem espíritos que minha irmã, xeretando, resolveu mostrar para a mamãe e ela mandou eu excluir todos eles do computador ¬¬’’. A Iêda é uma enxerida nata, só sabe fazer cagada. Mexer onde não deve. E então, eu comentei uns relatos um tanto curiosos que ocorreram no final do ano passado, que aconteceram aqui mesmo, nessa cidadezinha que é e não é interior ao mesmo tempo.
Foi constatado e presenciado em um de nossos bairros periféricos, o surgimento de um homem estranho, vindo do interior do estado, ou talvez de uma das ilhas do arquipélago do Marajó, que, segundo passantes e frequentadores de uma movimentada rua do tal bairro, atacou um cachorro de rua que passava e comeu-o pela metade. Pode rir à vontade, mas há pessoas que comprovam o ocorrido, é só perguntar, aqui em Macapá, todo mundo conhece todo mundo e é rapidinho que você encontra alguém que chegou a ver o tal ato mórbido do “homem”, que devorou o cachorro arrancando pedaços de sua carne e metendo-o na boca, mastigando e sugando seu sangue, uma cena nojenta, sem dúvidas. Mas a coisa piora quando ele se cansa do cachorro e ataca uma transeunte que assistia à cena enquanto passava, enojada, pelo cenário da atrocidade. O dito cujo arrancou um pedaço do braço da mulher e rugiu para os outros transeuntes que ninguém deveria se meter, ou ele comê-lo-ia também. Uns rapazes que passavam por lá, deram chutes e pontapés no homem que largou a mulher – com um pedaço do braço dela na boca – e correu para o meio do mato. Um vampiro talvez.
A polícia foi acionada, mas até hoje, o homem está desaparecido e desconhecido de todos.
Entre outros casos pouco confiáveis, estão o de um homem que foi atacado por um vulto misterioso próximo à sua casa e um maluco que dizia ter um celular dentro da barriga pelo qual conversava com a sua tia morta. Bêbados com certeza.
Mas em tempos que são considerados heróis aqueles que manipulam as emoções do público e dos participantes de um reality show, qualquer coisa pode ser verdade. Já dizem os profetas do século XXI: A morte de Dercy Gonçalves é o primeiro dos sinais do grande cataclismo seguinte, que acarretará no último dos apocalipses.
Pois é, é o que dizem, e vocês sabem que eu sou a voz do povo. Nada do que eu digo vem de fontes desconfiáveis, e eu meço bem as palavras antes de proferi-las. -.-
Se bem que isso tudo talvez seja só um grande besteirol, mas de fato, algo muito estranho está acontecendo no nosso mundo, se vocês perceberem, muitos são os sinais, e eles estão em toda a parte. A natureza é um ser vivo, um ser único composto de milhares de outros seres, um ser com sentimentos, um ser com memória, um ser que tem raiva e que vai aniquilar da face da terra aquele vírus maldito que se alastra pela superfície de todos os continentes como uma praga de gafanhotos a devorar a safra de milhares de anos de cultivo: o ser humano. A resposta à isso é o ressurgimento do antinatural, a volta do caos primitivo, que tinha o mundo mais em ordem do que está agora.
O que estou tentando dizer é que: a natureza é composta de espíritos, entidades não-materiais que estão se manifestando mais uma vez para defender o que é deles por direito: o mundo. Já diziam os antigos: Há mais mistérios entre o céu e a terra do que podemos imaginar. E em tempos de decadência e crise financeira, não duvidem de nada, e não riam, pois o fim está próximo.
Essa é uma frase bem clichê, mas que vai ter um significado marcante daqui a alguns anos. De qualquer modo, daqui há cem anos o petróleo do mundo vai acabar e a raça humana entrará numa era das trevas mesmo...
Eu já disse que sou apocalíptico, então, não reparem nas minhas viagens.
De fato, enquanto comentávamos relatos estranhos acontecidos com amigos de amigos, conhecidos e parentes, constatei que aos cinco anos, minha irmã viu o chupacabra – um monstrinho pequeno que parece um canguru de rosto deformado com super-orelhas que ADORA carne macia e sangue fresquinho – entre outras coisas.
De fato, como Pedro disse, o pai dele vez ou outra saía pra caçar, e em seu retorno, sempre voltava com uma história duvidosa contada pelos outros caçadores e fazendeiros. Mas a que mais marcou em sua memória jovem, foi a do Encantado – assim chamarei a história.
Segundo ele, lá pelas bandas do quilômetro 21, ramais adentro, entre terrenos e terreiros, há um olho d’água. E como rezam as lendas amazônicas, todo olho d’água tem uma mãe. Esta, como outra qualquer nascente misteriosa, tem as suas regras: não visitá-la depois das seis da tarde e não provocar a entidade mãe à noite com barulho qualquer que a acorde de seu sono. Lá próximo, morava uma velha, e essa velha era curandeira-rezadeira, descendente dos velhos índios místicos que habitavam as nossas terras, os ditos “Penas-Brancas”. Essa velha tinha um filho, que não respeitava nenhum dos ensinamentos antigos, e ao ouvir a história do olho d’água, resolveu provocar a mãe da nascente, para ver o que acontecia. Após as seis, ele visitou o local e pôs-se a fazer “zoada”, como dizem os antigos, e eis que a entidade ficou furiosa, transformando-o numa enorme cobra na mesma hora.
O garoto foi dado como desaparecido e muitos vasculharam toda área, sem sucesso. O garoto havia sumido mesmo. A mãe, desesperada, não sabia mais o que fazer, e então resolveu participar de um culto de umbanda, em um terreiro de macumba próximo, a fim de receber notícias do filho. E eis que o espírito da criança baixou no dono do terreiro, e este contou o final trágico de seu desafio bobo às leis dos antigos, e pediu para que o homem que havia recebido seu espírito fosse sozinho ao local com todos os recursos para desfazer o encanto.
Ao chegar lá, o homem deparou-se com a cobra imensa, tão grande, mas tão grande, que quando ele fugiu de medo do local, a monstruosa sucuri ainda não havia saído toda de seu esconderijo. O homem provavelmente abandonou a macumba pra sempre e se converteu. O terreiro finalizou os cultos. E por fim, o olho d’água foi abandonado, ninguém mais vai até lá, com medo de encarar os olhos suplicantes da cobra. Até hoje o garoto é dado como desaparecido pela polícia. Porque a mãe dele não foi até lá e rezou um encantamento para desfazer o feitiço? Eu não sei. Provavelmente a mãe do olho d’água não permite que ele apareça para a mãe dele.
O Pedro não me disse se a mãe do garoto está viva ou não, talvez tenha dito, mas eu não me lembro.
Qualquer coisa, é só ir até o quilômetro 21 perguntar sobre o olho d’água abandonado.
Vai.
Duvido que você tenha coragem. ; )

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Uma Tarde de Sexta Feira

(última foto tirada do meu pen drive ao lado)


Bom dia, flores do dia!!!!!!!!!!!!!!!!! ^^V
(ou boa noite, sei lá ¬¬'')
Eu estive fora por um bom tempo, não foi? (como se alguém tivesse percebido ¬¬). Pois bem, o motivo foi o seguinte: perdi o meu pen drive em um ensolarado fim de tarde de sexta feira. A luz alaranjada do sol descia por entre as nuvens brancas e banhava o asfalto açoitado pelo vento. Pessoas passeavam pelas ruas, caminhavam pelas calçadas, conversavam sobre seus conflitos e assuntos pessoais e outros, como eu, apenas admiravam a paisagem pitoresca do que é e ao mesmo tempo não é uma cidade grande: Macapá é algo sobrenatural. Parece interior, mas não é, parece cidade grande, mas não é. Macapá poderia ser um lugar maravilhoso se não fossem as pessoas. Acho que o ser humano é uma espécie de vírus, um bug da Matrix, como diriam os geeks. O lugar pode ser a coisa mais linda do mundo, mas o ser humano, a partir do momento que se estabelece e cria raízes, enfeia tudo no mesmo momento. Vou te contar, não sou um grande fã dos seres humanos, não sou mesmo, tenho péssimas experiências com essa raça de seres estranhos (falo como se fosse um alienígena). Mas mesmo assim, se não fossem os humanos, as coisas não seriam as mesmas, tudo seria meio monótono, eles agitam o mundo, e guiam a todos para um fim único: destruição em massa das nações. Sou apocalíptico gente, não liguem.
Bom, o fato foi que eu subi no ônibus da rota Buritizal – São Camilo, como costumo fazer nas tardes em que tenho aulas extras. Tudo normal até então. Até que o ônibus não estava lotado sabe, e eu fiquei bem feliz por isso. Esperei uma moça descer para que eu me sentasse no lugar dela, e então o ônibus logo foi enchendo, mas nem tanto. O vento gelado – incomum à Macapá que costuma ter um ar carregado de poeira e calor – proveniente da chuva que cairia na madrugada seguinte, eu permiti encher os meus pulmões de umidade enquanto admirava a paisagem repleta de árvores e prédios em um mesclado de selva e pedra. Eu viajava em meus pensamentos enquanto o ônibus dobrava bruscamente na Avenida Timbiras. E então aquele barulhinho de “plec” me despertou dos pensamentos, algo havia caído, então meti a mão no meu bolso, sentindo a chave de casa, e das alternativas, uma é a correta:
a) Senti o pen drive, o tirei do bolso e por segurança enfiei-o na mochila.
b) Senti apenas a chave de casa, lembrando do pen drive dentro da mochila.
Mas o fato para o qual eu não dei importância e que foi crucial para a situação em que me encontro é o seguinte: algo havia caído no chão, e eu, meio tonto de sono e ao mesmo tempo anestesiado pelo vento gelado, ao invés de olhar pro chão ao meu lado, apenas meti a mão no bolso.
Cheguei em casa, abri o portão, abri a porta, corri por quarto e me joguei na cama para tirar um bom cochilo até a hora de ir à lan house atualizar o blog, acessar meu fake, e checar os e-mails. Eu geralmente ao chegar em casa, não checo nada – isso pela parte da tarde, quando eu estou com MUITO sono –, só chego e me jogo, para acordar mais tarde, comer e correr para a lan house antes de começar Caminho das Índias (¬¬ coisa de POBRE!). Eu apenas tiro as coisas dos bolsos e largo em cima da mesa do meu quarto. Então, a minha irmã chegou da aula, hora de ir à lan house. Dei mais uns dois minutos de cochilo e me levantei da cama atrás das chaves, do celular, e é claro, do pen drive. Mas ali, em cima da mesa, onde o meu tesouro descansa toda vez que chego em casa, meu diamante negro retangular, Kingston DataTravelar 1GB, não, ele não estava ao lado das chaves, nem ao lado do celular, onde é de costume. E então refiz todo o meu caminho desde a escola até casa, e meu coração quase foi daqui ao Japão ao lembrar do “plec” dentro do ônibus.
Primeiro quis chorar, depois gritar de ódio, depois correr até a rua e procurar. Respirei fundo. Tarde demais, pensei. Já era mais de sete da noite, sendo que eu cheguei pela parte das cinco e meia da tarde. Meus livros, minhas fotos, minhas músicas, meus trabalhos, tudinho, tudinho... Perdido em algum lugar do Grande Ovo Cinza! (costumo chamar Macapá assim, já que é tão pequena e todo mundo se conhece). Me recompus, catei a USB do meu celular, me conformei e me mandei pra lan house, só pra conversar pelo MSN mesmo... =,C. Ao invés de lamentar, eu apenas me conformei e orei para meu bom Deus que, seja quem for que o tiver achado, já o tenha formatado e o esteja usando. Afinal, meus livros são histórias inéditas e não quero nenhum enxerido passando o olho pela vida d’As Dellabóboras Ò.Ó/.
Agora, pra deixar de ser retardado e prestar mais atenção no mundo que me rodeia – porque eu vivo no mundo da lua –, estou sem pen drive, não posso atualizar o terceiro volume da minha saga e ainda por cima NÃO POSSO BAIXAR MÚSICA! Me sinto sem um braço, aquele pen drive era a minha vida, meu mundo girava em torno dele, total, tudo o que eu fazia, envolvia aquele pen drive. Para onde eu ia, eu o levava, e talvez esse tenha sido meu grande erro, mas só talvez. Lá dentro estavam todos os meus arquivos mais importantes, e aqui eu deixo um apelo. Momento Solidariedade do Programa Meio-Dia!!! Quem achar meu pen drive *chuif* *chuif* por favor, por favor *snif* *snif* me devolva pelo amor de Deus! Eu preciso muito-muito-muito-muito dele!
Se você está lendo este artigo, das duas uma:
a) comprei um pen drive novo.
b) achei o meu antigo (o que seria um milagre! Minha mãe me levou na rádio pra deixar avisado que seria recompensado quem o achasse!).




(ou talvez simplesmente peguei emprestado o da ieda)



De fato, este tipo de coisa só acontece comigo, porque, das duas uma (de novo)
a) Ou eu tenho alguma espécie de problema cármico.
b) Ou eu apenas me chamo Antonio Pantoja Fernandes Junior.

Morangos doces.
Antonio Fernandes.
=*~

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O "Bendito" Esquadrão da Moda!

Não, eu não consegui decorar o nome daqueles dois apresentadores patetas. Não, eu não consegui prestar atenção em pontos positivos naquele programa porque não há nenhum.
Qual o verdadeiro sentido daquilo?
É ridiculo! Patético e depreciativo por completo.
Não há outra razão para aqueles sociopatas famigerados destruírem a autenticidade de cada indívudo - sim, VIVA AS DIFERENÇAS! - nenhuma! Eles são assassinos cruéis da personalidade própria e da individualidade!
Cada um tem o direito de se vestir do jeito que quiser, usar o que bem entender e ser como bem quer, e não precisa se encaixar em padrão algum para ser feliz. Todos somos únicos e o que eles fazem é destruir isso que nós temos de tão especial: a nossa personalidade exclusiva apenas de nós mesmo, talvez o único tesouro que um ser humano tem. Cada indivíduo é um só, não pode e nem deve existir esse negócio de "padrões", porque cada um de nós é único, unicamente criados com um propósito especial que é sermos nós mesmos e espalharmos o que somos para as outras pessoas te admirarem por ser quem você é.
E estes dois palhaços do sistema destroem isso!
Eles humilham as pessoas e tiram delas tudo o que elas tem de melhor, a autenticidade.
Esqueçam esse negócio de andar na moda
SEJAM VOCÊS MESMOS!!!
NADA É MAIS IMPORTANTE QUE ISSO!!!
Jamais tente se encaixar nessa sociedade plastificada a qual tentam nos implantar à força.
Tenha personalidade! Não seja teleguiado!
Não existe moda!
A moda é você quem faz!
Você não é medido pelo que usa e sim pelo que você é de verdade, o que você tem dentro de SI. NINGUÉM PRECISA DISSO!!!
O mais importante de tudo é se sentir bem e ser você mesmo.
Por favor gente, espalhem essa mensagem.

BOICOTE AOS SOCIOPATAS!!!

domingo, 12 de abril de 2009

Acabou a Páscoa!!!

Pois é gente, acabou, finish, tchauzinho pro feriado e para a internet todo dia, agora vai ser uma vez na vida e outra na morte que você, querido leitor, vai encontrar alguma coisa escrita por aqui, mas prometo solenemente que postarei novos textos aos sábados.
E logo que meu pai liberar o notebook com 3G da Claro - e eu sei que ele VAI, porque ele é OBRIGADO - vou postar quase toda noite, quando eu não estiver lendo ou estudando para a porcaria chamada Química que é um atraso na minha vida, mas devo concordar que é algo necessário, afinal eu sou escritor e preciso saber de tudo um pouco, para poder deixar meus livros um pouquinho mais lógicos.
Estou tentando fechar o capítulo 3 de As Dellabóboras Volume 3: A Caixa de Pandora, e confesso que o negócio tá dificil. Estou dando tudo de mim nesse terceiro livro, desta vez, prometo intrigas entre as garotas, disputas amorosas, inveja e tudo que um romance drástico precisa para se tornar "O" romance. E tudo isso, graças à minha colega Arqui-demônio Lilith, que vai apimentar a história. Os monstros e seres sobrenaturais vão ficar um pouco de lado agora... Vai ser difícil. tenho um monte de mistérios para resolver e não sei por onde começar a ligar os pontos.
Escrever é como costurar, tudo depende da prática e da imaginação. =P

(Imagem do dia: Velma, a gata mais cagona do mundo. Só de lembrar que vou ter de voltar a limpar caca de gato, já me dá depressão... PRECISO DE UM ANALISTA!!!)

Abraços, pessoal.

Antonio Fernandes.

=P

sábado, 11 de abril de 2009

As Crônicas de Um Feriado - Três Fazendeiros e Um Garoto Com Sérios Problemas Cármicos

Boa noite, povinho desinformado! Como vai a páscoa de vocês? Pois a minha vai ótima, mesmo que vocês não tenham perguntado, vou contar pra vocês um pouco desse meu feriado. To passando a páscoa na casa da Jamile, a Mile (meu amor S2), em Monte Dourado. Ela, os pais dela (tia Adma e tio Gerson) e o irmãozinho (meu xará Antonio) dela são a minha segunda família, sem eles eu simplesmente não viveria. É só aparecer um feriado que eles mandam me chamar, eu adoro estar aqui com eles, e eles com certeza adoram a minha companhia. Não existe um ser humano no mundo igual a tia Adma, ela é um anjo mesmo. Sabe aquela pessoa que faz tudo por você, não importa o que e porque? Disposta a te ajudar sem perguntar duas vezes, que te trata como se você tivesse realmente saído de dentro dela? Tipo, ela é a minha segunda mãe, ela realmente não existe (vo criar uma comunidade pra ela no orkut! ahahah).
A Jamile já é minha noiva, nossa amizade já tem catorze anos, nos conhecemos aos três (ela tinha dois), e desde então somos inseparáveis, e olha que já nos separamos várias vezes. Mesmo assim, nunca deixamos de manter o contato, nem que seja preciso uma viagem de ônibus pra gente se ver. Somos mais do que irmãos, somos almas gêmeas, tá pra nascer amizade que nem a nossa. Nós só brigamos duas vezes durante todos esses anos de amizade, e quinze minutos depois agent já tava se abraçando pedindo desculpas. Parece surreal mas é verdade, pode perguntar pra qualquer um que nos conheça. Compartilhamos todos os nossos segredos, nunca escondemos nada um do outro, jamais. E mesmo que se escondermos, não dura mais de um dia.
Sim, sim, o feriado foi bem tranquilo, com pessoas assim, qualquer feriado é perfeito. Eu e Jamile rimos, contamos piadas sujas, assistimos Sex and The City e Gossip Girl até tarde da noite, dividimos o notebook com muita paciência na hora do msn, compartilhamos opiniões e contamos nossos segredos mais recentes. Nada do que um final de semana para colocar a conversa em dia.

Pensando agora, naquela viagem horrível naquela companhia de transporte vergonhosa e incompetente (é anti-ético dizer, mas é a VIAÇÃO SANTANENSE!!!! UÓ), valeu a pena, sério. Cara, só de imaginar aquele babaca daquele motorista parando na estrada por besteira de quinze em quinze minutos já me dá ataque de nervos! E aquele diabo daquele fazendeiro que sentou do meu lado então? Deus que me defenda, se eu encontrar com esse homem de novo, juro que mato. Tud começou quando eu subi no ônibus, e não havia mais vaga para a minha bagagem no bagageiro acima da poltrona, e eu tive de ir até o final do corredor para acomodar minha mala. Quando voltei, aquele homem de voz anasalada irritante e nariz grande estava rindo pra mim perguntando "tu tinha passado da tua poltrona era?" até aí tudo bem, eu ri e disse que não, e expliquei o que tinha acontecido.
Mas aí começou, ele perguntou que horas eram, respondi. 8 e quinze. Não quero dizer nada, mas aquele capeta se mexia direto naquele diabo daquela cadeira, parecia que tinham jogado formiga saúva ali, ou uma saca de tachina, nunca vi um homem tão agoniado numa cadeira na minha vida. E ele se mexia pra lá, e pra cá, e pra lá. Tudo bem, tudo bem. ônibus em movimento, graças à Deus. De repente ele vira e pergunta se eu tenho celular, eu digo que tenho, mas que está descarregado, menti. Vai que ele era assaltante! "Tu vai ter que me emprestar ele viu? Tenho que ligar pro meu amigo Firmino quando chegar lá no Jari, eu não moro em macapá, moro no Jari, tenho fazenda lá (ele disse o nome de uma localidade), tava passando uns três dias na casa da minha irmã, lá é cheio de moleque, e tarde da noite fica todo mundo na gritaria, nem descansei, to morrendo de sono... Ah, mas tem orelhão lá no jari, não precisa me emprestar não, eu tenho um cartão aqui e... (...)" depois de praticamente me OBRIGAR a emprestar o telefone celular pra ele, ele me conta metade da vida dele como se ele já me conhecesse há mil anos!

Eu estava prestes a me virar e perguntar "ô meu filho, eu te perguntei alguma coisa, caraio!?". Mas me controlei e apenas sorri de volta. Novamente ele começou a se mexer na cadeira como se tivesse pimenta no seu cóccix interiorano, e ele começou a puxar conversa com a mulher da frente, supostamente sua irmã.

Quando eu já ia cochilando (não tinha dormido à noite toda), o safado me cutuca e diz "ei, a estrada tá feia né?" eu só fiz sacudi a cabeça, nem abri o olho, vendo se deixava bem claro que não queria conversa, mas isso não intimidou o nosso amigo jeca, ele atacaria novamente, mais tarde. Aí eu lembrei de como ele havia enfatizado que tava morto de sono... Aquele filho da polícia nem pregou o olho durante a viagem toda! Se mexia na cadeira parecia que tinha um Quati no rabo!

Tudo bem eu relevei aquela perturbação e consegui por fim tirar um cochilo. Não deu dois minutos, ele me cutuca de novo: "ei, olha!" ele aponta "primeira parada" era o restaurante da Vila Maracá. Eu sacudi a cabeça e perguntei se ele queria levantar. Ele disse que sim e eu levantei pra ele sair. Tá legal, muito legal. O pior do abuso estava por vir.

Cochilei mais uma vez e quando acordei ele já tava me cutucando de novo. Segunda parada. Sem contar das vezes que ele perguntou mil coisas sem nexo pra mim enquanto eu dormia e eu só resmunguei em resposta. Na segunda parada, não esperei ele dizer nada, pulei pra fora da cadeira e deixei ele passar: "Ai, eu vou dar uma urinada lá fora, não vai descer nenhuma vez não? Não vai urinar?"

A vontade que eu tive foi de perguntar "pensei que tinha deixado bem claro que não queria conversa, ô meu filho!". Mas não, só sacudi a cabeça, bem sério. Pulando, pulando, pulando as partes em que o diabo do motorista parou mais que não sei o que, já pra banda do final da viagem, quando a mulher que estava do meu lado esquerdo já quase se levantava da cadeira pra matar aquele motorista fdp, um velho barrigudo subiu no ônibus, e para meu azar, o homem do meu lado grita:

"SEU DOMINGOS!!!!"
E o homem de mochila no ombro grita:
"SEU PEDRO!!!!"

Pronto. Começou. Começou. Os dois iniciaram uma conversa animada sobre raças de vacas, motores de catraias e voadeiras, bombas de irrigação, porcos de criação e javalis, palntação de cebola, alface e tomate silvestre e da região. Enfim, me senti num episódio de Second Life, só faltava a doida da Paris Hilton ali ¬¬', parecia a versão brasileira, isso sim, com a mulher do Roberto Justus naquelas botas de chuva. Enfim, foi cagada total. Eu queria matar aqueles dois. Pra completar a história, subiu outro fazendeiro no ônibus e pronto, foi convenção. Foram dar confiança pro diabo do jeca e ele contou toda a saga da vida dele ali do meu lado. Tava tão irritante que eu dormi de tão entediado, meio como se aquilo tivesse sido um verdadeiro soco! Um sossega leão.

Quando eu acordei, minutinhos depois, o tal de Seu Domingos estava praticamente sentado em cima de mim! Tão perto que eu podia sentir o cheiro do desodorante barato! Eu me ajeitei na cadeira e cruzei os braços, respirei bem fundo e fiz uma careta. Quase que eu pergunto: "Sim, ô meu filho, vai querer um chazinho, pão de queijo, bolo de fubá também?!", eu tava com a paciência no limite, e não me poupei de fazer cara feia, não tive vergonha de olhar bem feio pra'queles três. Eu lançava olhares frustrados para a mulher do meu lado esquerdo, e ela ria que só, caía na risada percebendo a minha situação. O pior foi quando uma mulher lá do fundo se levantou pra descer em uma localidade qualquer da estrada! Ela pediu licença pro tal de Domingos e o safado enfiou a bunda da minha cara! Protegi o rosto com o cotovelo, cutucando com força as nádegas interioranas dele! URGH! QUE ÓDIO! E ele nem se incomodou! Acho que já deu tanto que nem se sente mais, COITADO!!! Chegou a hora que a conversa parou, e eu sosseguei. E sem contar a parte em que em uma das paradas do ônibus, quando eu me levantei pra ele passar, ele riu e disse: "Pelo menos assim tu faz um exercício, não faz nada, tá muito gordo". Eu tava pra ter uma crise de histeria. Ia dar uma de Tarso, Caminho das Ìndias! Ia matar aquele safdo, mas como sou uma pessoa muito passiva e controlada, fiz uma careta bem feia pra ele e me sentei.

E quando ele percebeu que eu tava conversando com a mulher do meu lado? Começou a me perguntar se eu conhecia um tal de Fábio, José não sei do quê, Mariano que se candidatou à vereador parece, porque eles moravam em Macapá e tal. Eu olhei bem pra cara dele, fiz uma careta e sacudi a cabeça dizendo não. (momento Raven Baxter, pensei eu). Aí ele perguntou se eu conhecia um tal de Jacaré, "amigo nosso também...", eu tava pra explodir!!!

Sorte que a poha do ônibus chegou finalmente no Jari, e de brinde, vendo que eu não tinha gostado nem um pouco da companhia dele e de seus amigos Jeca-tatu e Zézinho Muriçoca, quando todos se levantaram, ele e aquele tal de Domingos ainda me deram uma patada!

SAFADOS!!

- Agora você vai ter que me deixar sair - disse ele, o corredor do onibus tava cheio, e eu sou grande demais pra me levantar sem derrubar alguém.
- Você vai ter que esperar agora, o corredor está muito cheio - eu respondi, direto.
- Sim, mas eles tem que ver que 'nóis estamo' sentados nas primeiras cadeiras e temos prioridade - ele respondeu de atravessado. Eu nem falei nada, fiz que *espera* com a mão.
- Não é nem o caso de você sair, é o caso de como você vai sair - disse o tal de Domingos, dando uma zoada legal com a minha cara, por causa do meu tamanho - cê' tá preso aí.
E os dois riram.
Eu pedi licença para a anciã que vinha e saí da cadeira, pulando pra poltrona da esquerda que tinha esvaziado. O diabo saiu de lá (finalmente) e desceu do ônibus. E quando finalmente o ônibus esvaziou por completo, eu pude ir até o final do corredor, puxar a minha bagagem, e descer.

Lá embaixo a tia Adma me esperava.
E a visão dela me confortou por completo.
Acabou!!!

UFA!!!



Espero que aquele miserável
daquele fazendeiro encontre
alguém pior que ele.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

coitado....


Olha, eu sinceramente não sei COMO fazer isso, nunca tive nenhuma experiência com blog, exxceto um que fiz aos catorze mas que faliu porque eu nem dei atenção pro coitado... Epa! coitaado não! eu duvido que você saiba o que é um coitado!
vo te contar a história pitoresca desta palavrinha que costumamos usar muito comumente para definir alguém que está passando por dificuldades, ou às vezes usamos para nos referir a nós mesmo quando o bicho tá pegando pro nosso lado, quando a coisa tah feia.

O fato é que a palavra COITADO provém de COITO, COITO literalmente é sexo, e sexo (com o perdão da palavra) é foda.

Ou seja, uma pessoa COITADA é uma pessoa completamente fodida (o.O)

Esse termo surgiu lá pela virada do século 18 pro 19, quando os marinheiros iam navegar e ficavam muuuuuuuuuuuito tempo na abstinência, e como a maioria dos homens sobrevive de sexo, naum importa com o que ou com quem, os marinheiros elegiam um jovem marujo, o mais fraco de todos na maioria das vezes, e o escolhiam como o novo COITADO...

Aí já viu neh filho, é tchosc no coitado... hahaha, coitadinho...

isso é bem estranho e meio nojento, mas é história, sabe como eh...
Isso tudo só faz ficar mais claro o quanto nós somos ignorantes perante as palavras, nós as usamos no cotidiano e nem sabemos o que elas significam, eu por exemplo só vim saber um dia desses... E eu falava coitado como se fosse a coisa mais boba do mundo, agora é só pobrezinho e olhe lá.


estou indo bem??? é assim que faiz????